Espaços funcionam como “extensão do lar”, mais conhecidos como locais para guardar objetos, permitem a manutenção de itens de valor e ainda colaboram com a organização e funcionalidade do ambiente
Segundo o Secovi-SP, entre 2016 e 2022, os apartamentos lançados em São Paulo ficaram aproximadamente 20 m² menores. As vendas de imóveis de apenas um quarto quase quadruplicaram em 18 anos, passando de 8% em 2003 para 31% em 2021, já o número de unidades de micro apartamentos lançados aumentou 40 vezes nos últimos cinco anos.
Com essa tendência de lares cada vez menores, que só tende a aumentar considerando a falta de espaço das grandes cidades, passou-se a aumentar a demanda por uma decoração cada vez mais minimalista, que prioriza cômodos mais vazios, móveis multifuncionais e poucos elementos decorativos, mas sem deixar o conforto de lado. Diante desse cenário, surgiu a necessidade de buscar soluções para armazenamento dos seus pertences, mais conhecidos como locais para guardar objetos, ou “self storages”, que têm se tornado uma importante solução para as grandes cidades e centros urbanos.
Eles surgem como uma opção inteligente e segura de “extensão do lar”, uma vez que permitem que qualquer pessoa guarde os mais variados tipos de objetos, principalmente aqueles de valor sentimental, mas que não são muito usados no dia a dia, em boxes a partir de 1m2. A locação é simples, flexível e sem burocracia, permitindo que o locatário aumente ou diminua o tamanho, de acordo com a necessidade.
Segundo pesquisa realizada pela Brain Inteligência Estratégica, encomendada pela Associação Brasileira de Selfstorage (ASBRASS), o mercado de self storage, de 2021 para 2022, ganhou aproximadamente novos 24 mil boxes de armazenamento no país, o que representa um crescimento de 16%. Apenas em São Paulo, a GoodStorage, marca especialista em espaços de armazenamento e uma das principais no setor, lançou 40 mil m2 durante o período e, atualmente, conta com mais de 20 unidades espalhadas pelos principais bairros residenciais da capital paulista, com a promessa de lançar mais 5 unidades até o final de 2023.
“A ideia é que esses espaços estejam próximos aos lares das pessoas, sejam elas regiões centrais e residenciais e, assim, possam acessá-los corriqueiramente, como se estivessem no quintal de casa. Oferecemos uma solução para que as pessoas possam manter seus objetos e pertences de valor em um ambiente organizado, espaçoso e funcional”, explica Thiago Cordeiro, CEO e fundador da GoodStorage.
Além de oferecer contratos mensais, flexíveis e sem burocracia, todas as unidades da marca dispõem de câmeras de vigilância com monitoramento 24 horas por dia; acesso por biometria ou senha individual para controle de fluxo; rede Wi-Fi gratuita e espaço de convivência; loja Goods com suprimentos para embalar e armazenar; central de atendimento com equipe própria e comunicação ágil e assertiva.
Para conhecer melhor a solução e obter mais informações sobre as unidades, acesse o site.
Sobre a GoodStorage
Fundada em 2013 por Thiago Cordeiro, a empresa se propõe a revolucionar o mercado de armazenagem urbana em São Paulo, seja atendendo pessoas físicas, como também empresas de diversos segmentos, indústrias e e-commerce com capilaridade, escala e flexibilidade por meio das unidades de self-storage e dos parques empresariais. Com investimento da Evergreen Investment Advisors, gestora de fundos com aproximadamente US$ 5,7 bilhões sob gestão ao redor do globo, a GoodStorage atua principalmente na cidade de São Paulo, operando mais de 20 unidades em solução de auto armazenagem urbana distribuídas em 260.000 m² e mais 7 unidades previstas para o próximo ano.
Fonte: Da Redação/Assessoria/GoodStorage