Mudança materializa o desejo de ambientar a mostra em conexão com a natureza e cumprir a missão de ressignificar e resgatar espaços urbanos por meio das memórias cultural e arquitetônica
A Casacor São Paulo está de mudança e a 38ª edição da mostra vai ocupar uma das mais importantes áreas verdes da cidade, o Parque Doutor Fernando Costa, mais conhecido como Parque da Água Branca.
Localizado em uma dos mais efervescestes regiões de São Paulo – a zona oeste, conhecida por sua diversidade cultural, infraestrutura desenvolvida e vasta gama de opções de lazer, além do notável interesse do mercado imobiliário – o parque é um refúgio de natureza em meio à ocupação dos edifícios.
A novidade reforça o caráter itinerante do evento e o desafio de colocar sob os holofotes os mais diversos pontos da cidade. Além disso, a ocupação do Parque da Água Branca pela CASACOR tem o objetivo de deixar um legado ao restaurar a memória cultural e arquitetônica, atraindo ainda mais a atenção para o potencial de uso do espaço.
“A CASACOR sempre foi mais do que uma mostra. É uma plataforma de relacionamento que conecta público, profissionais e marcas, mas também diferentes entidades governamentais e não governamentais. Nosso objetivo é atuar na regeneração urbana, criando e fomentando espaços que transcendem seu uso original. Mobilizamos recursos para reestruturar esses espaços e atrair novas ocupações. No caso do Parque da Água Branca, estamos acelerando o desejo da concessionária de promover outros eventos e atividades, transformando o parque em um verdadeiro polo de dinamismo e inovação para São Paulo”, explica André Secchin, CEO da Casacor.
Parceria com a concessionária
Em colaboração com a Concessionária Reserva Novos Parques Urbanos S.A – que desde 2022 está à frente do Parque da Água Branca –, a Casacor São Paulo vai acelerar a manutenção dos edifícios, ampliando as dinâmicas de uso do parque e contribuindo para sua recuperação e ressignificação.
A ideia da parceria é a de colocar o parque definitivamente no mapa de atrações de São Paulo para moradores e turistas, reposicionando-o, com uma visão contemporânea sobre a função dos parques urbanos, além de cumprir seu propósito de resgatar a memória arquitetônica e cultural, colaborando para sua regeneração e a de seu entorno.
“A Casacaor é um evento que estimula muito a cena cultural de São Paulo, que atrai um público altamente qualificado e investimentos, provenientes tanto das marcas parceiras quanto de negócios locais, que devem se beneficiar do movimento que será atraído para as proximidades. O plano não é apenas o de fazer nossa 38ª edição, mas sim, o de fazer parte do crescimento e desenvolvimento locais”, completa Secchin.
O Parque
Constituído em 1929, o Parque da Água Branca abriga cerca de 190 espécies de flora remanescente da Mata Atlântica, oito de peixes e mais de 40 aves catalogadas em estudos. É tombado desde 1996 pelo Condephaat (órgão estadual) como patrimônio cultural, histórico, arquitetônico, turístico, tecnológico e paisagístico, e desde em 2004 pelo Conpresp (nível municipal), por seu valor histórico, arquitetônico e paisagístico-ambiental.
O endereço, de atmosfera bucólica, é conhecido por oferecer 137 mil m² de área verde e por preservar a arquitetura dos anos 1930. Abriga atrações como a Casa de Caboclo, uma réplica de residências da zona rural, o Aquário e o Relógio do Sol. O Parque possui Arena Hípica, Centro de Referência em Educação Ambiental e espaços para exposições e feiras.
Livia Pedreira, presidente do time curador de CASACOR, complementa que a escolha do parque para abrigar a CASACOR 2025 levanta questões contemporâneas, como a necessidade de integrar melhor as áreas verdes à cidade, melhorando as condições ambientais e a qualidade de vida das pessoas.
“Quase um século depois de sua constituição, o Parque da Água Branca está totalmente inserido no tecido urbano. Nesse contexto, ele pode oferecer respostas para grandes questões do morar, que temos visto constantemente na mostra e nos estudos de tendências que guiam, anualmente, a escolha das temáticas e desafios que propomos junto ao elenco”. Segundo Livia, existe um grande anseio humano em não apenas apreciar, mas por sentir-se parte da natureza. “Frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas, muitos urbanistas entendem que a natureza não mais deve ser dissociada da metrópole. A próxima edição da CASACOR vem para sedimentar essa ideia”, finaliza.
A ocupação do parque está prevista, em princípio, apenas para 2025. A data de realização da 38ª CASACOR São Paulo, assim como o tema da próxima edição, serão anunciados em breve.
Sobre a CASACOR
Empresa do Grupo Abril, a CASACOR é reconhecida como a mais completa plataforma cultural de arquitetura, paisagismo, arte e design de interiores das Américas. O evento reúne, anualmente, renomados arquitetos, decoradores e paisagistas e em 2024 chega à sua 37ª edição em São Paulo, com 18 praças nacionais (Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Piauí, Sergipe, Ribeirão Preto e Tocantins), e mais quatro internacionais (Miami, Bolívia, Paraguai e Peru).
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Fonte: Da Redação/Assessoria/Casacor/Fotos: Divulgação