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Condensação em piscinas aquecidas causa prejuízos e impacta receita de hotéis e academias

Excesso de umidade em ambientes fechados de piscina aquecida aumenta o custo com manutenção predial, além de oferecer uma experiência ruim para o cliente, com espaço abafado e gotejamento de água do teto

O Brasil é o segundo país do mundo a ter mais piscinas instaladas. De acordo com levantamento da Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas (ANAPP), o país possui 3,2 milhões de unidades, perdendo apenas para os EUA. Trata-se de um mercado que movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano na economia brasileira.

Com crescimento médio de 18,7% em 2020, segundo estudo realizado pela Toledo e Associados – encomendado pela ANAPP – o setor de piscinas, spas, lazer e wellness passou por uma transformação do mercado consumidor com o advento da pandemia de Covid-19. Com as famílias passando mais tempo em casa, a demanda por itens relacionados ao lazer, como piscinas, por exemplo, cresceu nos últimos anos.

Dentro desse crescimento, as piscinas aquecidas respondem por uma parcela dos projetos executados no mercado brasileiro. Sven von Borries, CEO da Thermomatic, empresa líder no mercado de desumidificadores de ar, é taxativo ao analisar as perspectivas desse nicho.

“Nos últimos anos, hotéis, academias e condomínios de luxo passaram a investir em espaços cobertos para piscina aquecida, proporcionando uma melhor experiência para o cliente e agregando valor ao negócio. É um nicho que está aquecido no país”, comenta o executivo.

Normas e procedimentos

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – estabelece, por meio da NBR 10339:2018, os requisitos e critérios padronizados para a instalação, manutenção e operação de piscinas, bem como os espaços em que elas são projetadas. Essa NBR foi alterada em 2019 com o intuito de atualizar os critérios de edições passadas e reunir todas as recomendações para projetos, incluindo os de piscinas aquecidas.

O documento regulamenta que: “as piscinas aquecidas devem proporcionar condições adequadas de salubridade aos usuários”. E ressalta que a temperatura mínima do ar seco não deve ultrapassar os 24ºC, sendo recomendado níveis superiores ou iguais a água do tanque.

Consequências do excesso de vapor

Em ambientes internos como áreas de piscinas aquecidas, a temperatura costuma ser mais quente, gerando o acúmulo de vapores no ar. Quando o vapor condensa, as moléculas gasosas transformam-se em gotículas de água que, ao entrar em contato com vidros, paredes e gesso, deixam estas superfícies úmidas e propicias a proliferação de microrganismos. Por isso, quanto maior a evaporação, maior a concentração de umidade no ambiente interno.

“A condensação é um problema sério para o espaço da piscina aquecida. O excesso de umidade prejudica o teto, os revestimentos das paredes e mancha os vidros. No médio prazo, a pintura e o acabamento do espaço se perdem, sendo necessária uma reforma. Se o teto tiver acabamento de gesso, a probabilidade de ele cair com o efeito da umidade é quase certa”, alerta o CEO da Thermomatic.

Saúde dos clientes

A alta umidade favorece o surgimento de alérgenos como ácaros e fungos, que se proliferam em tapetes, estofados, madeiras, plantas e até mesmo na borda das piscinas.

Os fungos crescem por meio de esporos conhecidos como unidades de reprodução. Esses esporos desencadeiam o mofo, que se prolifera em lugares úmidos e quentes, como paredes e tetos.

O contato imediato ou prolongado com alérgenos é a causa de grande parte das alergias que agravam o sistema respiratório. Os sintomas envolvem dor de cabeça, pele irritada, olhos avermelhados e piora significativa nos quadros de rinite, asma, bronquite e pneumonia.

Portanto, não basta somente manter o ambiente limpo, é necessário controlar a umidade e impedir o aparecimento de microrganismos nocivos à saúde e ao ambiente.

Solução para controle de umidade em áreas de piscinas aquecidas

O desumidificador é um equipamento que controla os níveis de umidade relativa do ambiente, removendo o excesso de vapor e contribuindo com a secagem e proteção de pisos, paredes, tetos e bens materiais.

O time de Engenharia da Thermomatic, através da Linha Tetus com refrigeração, pode desenvolver um projeto para controle de temperatura e umidade, devolvendo a água condensada para a piscina, gerando redução de custos para o empreendimento e auxiliando a empresa no cumprimento de metas ESG, agregando valor ao negócio. Dependendo do projeto, 500 litros de água podem retornar para a piscina por dia.

Sobre a Thermomatic do Brasil

A Thermomatic é pioneira na fabricação de desumidificadores de ar no Brasil com a marca Desidrat. Com 40 anos de tradição no mercado, a marca Desidrat possui soluções de desumidificação para mais de 100 segmentos da indústria e do comércio, com projetos personalizados desenvolvidos por engenheiros qualificados para atender cada necessidade.

Hoje, são mais de 200.000 mil clientes que contam com equipamentos industriais, comerciais e residenciais da linha mais completa do país, promovendo a qualidade do ar, auxílio no processo produtivo, preservação de bens e da saúde.

Para saber mais sobre como a Thermomatic transforma indústrias e negócios, visite https://www.thermomatic.com

Fonte: Da Redação/Assessoria/Thermomatic

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